Depois de algum tempo sem publicar no blog, vamos reiniciar.
Ele continuou ativo em redes sociais e agora voltamos!
Algumas postagens tiveram muitas visualizações e foram as mais replicadas. Uma das primeiras foi a que falamos um pouco sobre a historia da moda.
RETRÔ...VINTAGE ?
Uma das formas de conservar a natureza, ajudar o planeta a gastar menos energia, matéria prima é o reaproveitamento. Nessa onda ouve-se falar muito em Vintage e Retrô.
É a mesma coisa? É algo usado? Velho? De brechó?
Tem diferenças. Vamos lá, seguindo o dicionário:
Retrô: do latim “retro” (para trás). Termo usado para nomear tendência, de qualquer período, que volta a ficar na moda.
Vintage: palavra inglesa que servia para designar o vinho produzido por uma única colheita. O conceito estendeu-se a outros bens de consumo e passou também a designar roupas antigas e usadas. Para que uma peça seja considerada vintage, não basta ser de segunda-mão e comprada em brechó. Precisa ter marcado uma época, ter entrado para a história da moda.
Então vamos ver algumas tendências das diversas épocas para quando você for a um brechó poder escolher com mais segurança algo que realmente vale a pena. E quando olhar uma coleção em "estilo retrô" poder identificar a época.
Período 1900 - Anos 10
Os vestidos era compridos, bastante enfeitados, saias de armação, espartilhos, babados, enfeites. A mulher não trabalhava e podia se vestir dessa maneira, podemos dizer, sem conforto. Na verdade, de acordo com o seu vestir, representava o status da família - quanto mais ricamente trajada, melhores condições possuia seu marido ou pai.
E o estilo retrô dessa época
Os espartilhos atuais ...
ANOS 20
Na década de 20, após passar por uma guerra, muitas mulheres se viram obrigadas a trabalhar, e para isso aquelas roupas longas e volumosas já não serviam mais. As saias encurtaram e o modelo mais usado foi o reto.Os vestidos mais curtos, leves e elegantes, geralmente em seda, deixando braços e costas à mostra, o que facilitava os movimentos frenéticos exigidos pelo Charleston - dança vigorosa, com movimentos para os lados a partir dos joelhos. As meias eram em tons de bege, sugerindo pernas nuas. O chapéu, até então acessório obrigatório, ficou restrito ao uso diurno. O modelo mais popular era o "cloche", enterrado até os olhos, que só podia ser usado com os cabelos curtíssimos, a "la garçonne", como era chamado.
A mulher sensual era aquela sem curvas, seios e quadris pequenos. A atenção estava toda voltada aos tornozelos.
Em 1927, Jacques Doucet (1853-1929), figurinista francês, subiu as saias ao ponto de mostrar as ligas rendadas das mulheres - um verdadeiro escândalo aos mais conservadores.
A década de 20 foi da estilista Coco Chanel, com seus cortes retos, capas, blazers, cardigãs, colares compridos, boinas e cabelos curtos. Durante toda a década Chanel lançou uma nova moda após a outra, sempre com muito sucesso.
(fonte: http://almanaque.folha.uol.com.br)
Essa é, sem dúvida, a época que mais me encanta, não só pela moda inovadora, mas pela música e artes dessa fase da história.
Agora, observem a moda atual baseada nos anos 20 - o Retrô :
E essa comparação - a verdadeira Chanel com uma modelo vestida n
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